"Vem até mim. Vá, carrega contra mim.
Agora sim, estou pronto.
Carregaste tantas vezes sobre mim, anualmente e diariamente, porque não o fazes agora também?
Agora quero que venhas contra mim, vem com essa tua espada da qual te gabas que corta todos e mais algum!
Eu para mim findou estes acessos. C'est fini. GAME OVER.
Eu apenas quero que venhas contra mim, que tenho eu agora a perder?
Não me dás o que eu quero, o mínimo de que preciso para ser o que todos aparentam ser no dia-a-dia.
Deste-me certos presentes que, se soubesse o que sei hoje, preferia ter-te cuspido na cara a aceitá-los.
Eu pura e simplesmente sou gelo para ti.
Mas quero ver o quão rijo consigo ser. O quão "Ice King" consigo ser.
Simplesmente acabou.
Não me dás o que eu quero, eu vou-te tirar tudo o que jamais alguma vez terás"
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
Cansado
Eu estou cansado das tuas loucuras,
dos teus miasmas, acessos que causam tonturas.
Eu simplesmente não te vejo parar.
Não compreendes quanto me fazes odiar...
Eu vejo-te dia sim, dia não.
Tão depressa me tentas, como me esmagas a mão.
Não entendes que me fodes a cabeça?
Não percebes que eu quero que, DESAPAREÇAS!!!
Fazes-me olhar para ela, para mim, para ti.
Sabes que se repete, prefiro que espetes essa faca em mim
Do que dançares com ela, em volta dela.
Nesse singular barco, de portuguesa vela.
Dói-me a cabeça, os ombros e o chão.
Sobre o qual cái, meu fraco e pobre coração.
Ele racha-se devido ao frio que está.
Neste teu mundo de aragens ao luar.
dos teus miasmas, acessos que causam tonturas.
Eu simplesmente não te vejo parar.
Não compreendes quanto me fazes odiar...
Eu vejo-te dia sim, dia não.
Tão depressa me tentas, como me esmagas a mão.
Não entendes que me fodes a cabeça?
Não percebes que eu quero que, DESAPAREÇAS!!!
Fazes-me olhar para ela, para mim, para ti.
Sabes que se repete, prefiro que espetes essa faca em mim
Do que dançares com ela, em volta dela.
Nesse singular barco, de portuguesa vela.
Dói-me a cabeça, os ombros e o chão.
Sobre o qual cái, meu fraco e pobre coração.
Ele racha-se devido ao frio que está.
Neste teu mundo de aragens ao luar.
Tiago Mendes
05/06/2011
05/06/2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
V's de Ver
Eu vi o urso.
Vi o pêlo cinzento dele
reluzir à lua.
Eu vi a besta.
Vi o carinho que dava aos outros
em troca de nada.
Eu vi o demónio.
Senti-lhe a mágoa de criar dor
quando o que necessita é amor.
Eu vi-te a ti.
E nunca me pareceste tão longe
como hoje.
Vi o pêlo cinzento dele
reluzir à lua.
Eu vi a besta.
Vi o carinho que dava aos outros
em troca de nada.
Eu vi o demónio.
Senti-lhe a mágoa de criar dor
quando o que necessita é amor.
Eu vi-te a ti.
E nunca me pareceste tão longe
como hoje.
domingo, 15 de maio de 2011
Roses
Every once in a while, you decide to offer me a rose.
That special , thorny as hell, rose.
You know how I love that rose, it smells soo good. Deliciously good.
And you know that I always hurt myself whislt grabbing thy rose.
I don't care. I'm used to that feeling.
All I know is that, from you, I can always expect the same gift,
That I masochistically love.
Most people would get sick from getting the same thing once in a while,
for several years.
Maybe I should also be tired from such routinely present.
Maybe next time, even if I get hurt from the thorns once more,
I should slam it at your face. I should ferociously rub the same thorns,
That hurt me year after year, at your face, that always held a fake smirk.
I should shout at your ears, 'till they bleed, demanding for a new gift.
Wouldn't matter if it was a rose. I love roses.
But I want a rose whose thorns are made out of cotton.
So it can heal the wounds made years before.
That special , thorny as hell, rose.
You know how I love that rose, it smells soo good. Deliciously good.
And you know that I always hurt myself whislt grabbing thy rose.
I don't care. I'm used to that feeling.
All I know is that, from you, I can always expect the same gift,
That I masochistically love.
Most people would get sick from getting the same thing once in a while,
for several years.
Maybe I should also be tired from such routinely present.
Maybe next time, even if I get hurt from the thorns once more,
I should slam it at your face. I should ferociously rub the same thorns,
That hurt me year after year, at your face, that always held a fake smirk.
I should shout at your ears, 'till they bleed, demanding for a new gift.
Wouldn't matter if it was a rose. I love roses.
But I want a rose whose thorns are made out of cotton.
So it can heal the wounds made years before.
sábado, 14 de maio de 2011
Eu
Eu quero expor alguma coisa aqui,mas sinceramente...
Eu ando demasiado vazio para expor o que seja.
Eu ando demasiado vazio para expor o que seja.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Dear Followers
Dear followers (ambos novos e veteranos),
sei que ultimamente a nossa relação tem estado muito em baixo.
sei que ultimamente a nossa relação tem estado muito em baixo.
não vos dou papareca para paparem nas vossas horas irregulares de papa..
eu sei, tenho sido mau, mas não é por mal.
acontece que a minha mente e o meu coração,
andam ambos numa curta, mas estranha, rodopiante espiral estável.
estranho, eu sei.
mas é como ando meu meninos.
mas não se preocupem, que após uns tempos a cozinhar, tenho boas notícias:
-We're having a second round :)
-We're having a second round :)
domingo, 30 de janeiro de 2011
oh well..
há uns tempos atrás, tive um sonho.
e creio que foi bastante agradável.
sonhava com uma manhã rotineira, mas havia algo diferente.
olhava-me e sentia-me bem.
sentia-me atractivo, jovial, feliz.
sentia-me bonito.
mas a porra do sonho acabou com o despertador completamente gay do meu telemóvel.
não me voltei a sentir assim.
Fuck...
e creio que foi bastante agradável.
sonhava com uma manhã rotineira, mas havia algo diferente.
olhava-me e sentia-me bem.
sentia-me atractivo, jovial, feliz.
sentia-me bonito.
mas a porra do sonho acabou com o despertador completamente gay do meu telemóvel.
não me voltei a sentir assim.
Fuck...
Tiago Mendes
30/01/2011
30/01/2011
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