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domingo, 30 de janeiro de 2011

oh well..

há uns tempos atrás, tive um sonho.
e creio que foi bastante agradável.

sonhava com uma manhã rotineira, mas havia algo diferente.
olhava-me e sentia-me bem.

sentia-me atractivo, jovial, feliz.
sentia-me bonito.

mas a porra do sonho acabou com o despertador completamente gay do meu telemóvel.
não me voltei a sentir assim.

Fuck...



Tiago Mendes
30/01/2011

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Presentear é igual a Defecar



ora,
digo eu que a melhor prenda é aquela que não custa dar.
não porque é feita de ar,
mas porque não custa presentear.
é a prenda que nem nos custa pagar,
pois até temos o prazer de a criar,
para posteriormente
a outra pessoa prendar (e com outra palavra vos acabo de presentar).
portanto,
toca a enfardar
para depois
as calças baixar
e finalmente
começar a cagar
para depois
te presentar com tal prenda que naturalmente se pode criar.

(hoje foi seguido, tenho a cabeça queimada)

Pacotes Nicola

Hoje durante o almoço diário
com o senhor meu avô,
no meio do café de São Tomé,
o pacote da Nicola tinha a seguinte frase:

"Uma noite vou beijar quem mais Amo. Hoje é a Noite"

Ora digam-me caros leitores esporádicos,


Como posso beijar Ninguém?


Tiago Mendes
17/01/2011

Caramelo

E um dia eu vivi

Soube a caramelo os minutos

que se passaram

Mas que eu desejava jamais ter saboreado


Tiago Mendes
17/01/2011

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Whoa

Hoje, após uma brincadeira com a minha mãe no metro, escorreguei.
Escorreguei, caí e abri o queixo, tendo só descoberto isso momentos depois em que sinto os meus dedos molhados (nada de pensamentos perversos).
Hospital. Espera. Triagem. Espera. Espera.
Enfermeiros darem ordens parvas. Espera.
Médico Plástico chega. Espera. Operação bem sucedida.

Na altura do pagamento, já fora do B.O, entra um jovem bombeiro com uma maca com um idoso deitado.
Raramente algo me faz impressão ou me move emocionalmente, mas ver o senhor lembrou-me de duas coisas:

O meu tio-avô que faleceu, e ao qual eu estava muito ligado.

E o pensamento de que infelizmente, deverei chegar a este estado também.

Dependente. Fraco. Esquecido. Esmorecido

(o texto é fraco, é banal, e é novamente fraco. Just wrote it for the lulz)

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Hate

Sabes, eu odeio pouca coisa.
Pouca coisa mesmo de verdade.
Gosto de cidade, de campo, de bebidas, de socializar, de explorar.
Prefiro o peixe á carne, um bar a uma discoteca recheada de putos imbecis e o frio ao calor.
Mas o que ultimamente mais odeio, é ter saudades tuas.
Sim, odeio.
Odeio ter que cheirar o teu odor localizado a quilómetros de mim.
Odeio ter que sentir o teu calor junto do meu frio.
Odeio tudo isso e muito mais.
Odeio ter conhecido o teu calor, para jamais o voltar a ter.




I Hate the Fact that I Ever Loved You.