cospe areias temporais
representantes da minha
efémera vivência terrena,
envolta num turbilhão de
sensações vividas por
múltiplas personalidades perturbadas
do meu Eu,
novamente efémero,
que resiste diáriamente às
tentações mundanas
daquele sujeito vestido de branco,
com um bastão negro ónix."
Tiago Mendes
28/08/2010
28/08/2010
Sem comentários:
Enviar um comentário